segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Um dia frio, uma garoa boa, uma garota boba. Um pensamento torto, um sentimento certo, verão invernal num celeiro de primaveras. Uma dança, uma rima, um papel ao relento, um pastel de vento, uma ideia, um pressentimento, uma lua e suas crateras. Um sorriso singelo, um coração sincero, vida repleta de morte na Terra. Palavras impactantes, abraços extasiantes e todo o oxigênio que houver na atmosfera.

domingo, 16 de outubro de 2011

Uma estrela de brilho raro, um disparo para um coração. Dias de sonho e de glória. Será que realmente merecemos tanto? Tanta alegria, tanta euforia, carinho, atenção e afeto? Às vezes me parece que é muito pra alguém assim tão torto e que nunca esperou conseguir receber tanto.
Mas e daí? Posso não merecer, mas ainda sinto, ainda respiro e me mantenho vivo. A cada dia mais e mais vivo. A cada olhar trocado e a cada alegria compartilhada, me sinto vivo.
Tão vivo quanto o choro de um recém-nascido, quanto o vôo da borboleta recém formada, tão vivo quanto se é capaz de estar quando se tem um coração que bate e bate forte.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

E de repente ela parou de esperar...

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Ela acordou, colocou os óculos, lembrou das coisas que ouviu no dia anterior e sorriu.  Sorriu ao lembrar do carinho, afeto, palavras doces, sorrisos. Sorriu porque sabia que as coisas iam devagar ficando todas em seus devidos lugares.  Como não sorrir depois de tudo aquilo? E como não amar ainda mais o pôr-do-sol? O céu tingido de vermelho e laranja, a lua quase aparecendo, aquele ventinho bom e esperado. E isso é só o começo, pensou enquanto voltava lentamente a dormir.