Mas e daí? Posso não merecer, mas ainda sinto, ainda respiro e me mantenho vivo. A cada dia mais e mais vivo. A cada olhar trocado e a cada alegria compartilhada, me sinto vivo.
Tão vivo quanto o choro de um recém-nascido, quanto o vôo da borboleta recém formada, tão vivo quanto se é capaz de estar quando se tem um coração que bate e bate forte.
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