sexta-feira, 30 de agosto de 2013

As coisas boas vêm com o tempo e as melhores de repente.
E agora?
Confusão boa essa. Sempre penso que você chegou de repente, mas por outro lado, já nos conhecemos há alguns meses e estamos nisso há alguns outros.
Digo então que você é uma coisa boa, que me proporciona sorrisos roubados com cocegas e tardes quentinhas no sol.
Porém, as coisas mudaram de repente, as atitudes  vieram de surpresa e me pegaram desprevinida logo você está na categoria das melhores.
Sendo minha vida nada podia ser assim tão simples, logo você é uma melhor coisa boa ou uma coisa boa melhor.
Sinceramente não me faz muita importância, sendo boa ou melhor ou ambas, me deixa meio muito feliz e é só isso que me importa agora.

As coisas boas vêm com o tempo e as melhores de repente.
E agora?
Confusão boa essa. Sempre penso que você chegou de repente, mas por outro lado, já nos conhecemos há alguns meses e estamos nisso há alguns outros.
Digo então que você é uma coisa boa, que me proporciona sorrisos roubados com cocegas e tardes quentinhas no sol.
Porém, as coisas mudaram de repente, as atitudes  vieram de surpresa e me pegaram desprevinida logo você está na categoria das melhores.
Sendo minha vida nada podia ser assim tão simples, logo você é uma melhor coisa boa ou uma coisa boa melhor.
Sinceramente não me faz muita importância, sendo boa ou melhor ou ambas, me deixa meio muito feliz e é só isso que me importa agora.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Às vezes eu tenho sensação de que eu sei de algumas coisas. Eu sabia lá no fundo que eu ia ter minha mochila de volta.
Não consegui me conformar e não entrei em total desespero por conta disso.
Às vezes eu tenho simplesmente essa paz interior, essa força que sussurra vai embora e navega.
É quase reconfortante e absurdamente inexplicável.
Pode ser paranóia, mas há dentro de mim coisas que sei mesmo quando não sei que sei e soa como loucura.
Sonhos que me dizem verdades e ventos que sopram ao meu favor.
Obrigada energias do universo por me prepararem, mesmo que inconscientemente, pro que virá.
Devo essa, assim como tantas outras, à vocês.

sábado, 17 de agosto de 2013

Você me perguntou se isso ia virar algo aqui eu lhe disse envergonhada que era muito provável, assim como tudo que é importante.
Você surgiu vindo do nada, como quem não quer nada e foi ganhando espaço e importância com o passar do tempo.
Já disse aqui uma outra vez que "depois da meia noite nós acendemos as luzes da cidade", pois essa noite fizemos mais que acender. Explosões de luzes foram vistas tamanha a potência da nossa vontade em acendê-las.
Como sempre, o papo fluiu, as horas passaram, as risadas vieram e as ideias sem pé-nem-cabeça povoavam o nosso histórico no  infinito particular que dividíamos.
E por um mísero instante tudo pareceu se encaixar, como um grande quebra-cabeça no qual uma peça que estava faltando é encontrada debaixo do tapete.
Entre os sorrisos e a cumplicidade que nos é tão familiar, a noite virou dia que virou nova noite e trouxe consigo milhões de sensações despertadas por algo novo.
O que é isso? Que grande novidade maravilhosa é essa?
"O tempo vai dizer lento, o que virá"
E eu aguardo aqui, na esperança de poder dedicar outros tantos escritos singelos a dias assim.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

A sensação é a de reencontrar um velho amigo, um ente querido, alguém que partiu sem dar tchau direito e foi pra muito longe.
A sensação é de que você sabia que ele estava bem, com saudades mas vivo, forte e crescendo mundo afora.
De vez em quando o desaforado mandava notícias escassas, te dava esperanças de que ia voltar novamente só pra sumir de novo no ar.
Hoje, depois de quase dois anos sem notícias concretas, aqui estou estarrecida ainda do encontro matutino.
Como agir com alguém que ficou longe tanto tempo? O coração dava saltos nervosos e mãos e pés timidamente desajeitados tentavam abraçar e acolher o ser que finalmente estava de volta.
A alegria foi imensurável, mas não houveram lágrimas. O suor, velho conhecido, ganhou a fronte e fez se presente naquela hora que parecia um dia inteiro.
Depois da quebra de vergonha e devidamente reapresentados, nos fundimos em um. Como sempre foi e como nunca devia deixar de ser.
Então a hora acaba e eu vou embora, mas finalmente com a certeza de que ele veio comigo.
Não sei por fim dizer ao certo se quem voltou foi ele ou se eu é que passei esse tempo todo longe, só sei que finalmente me sinto parte de algo maior e mais forte, o lugar de onde eu nunca devia ter saído: os braços, pés, pernas e cabeças do ballet.