"E depois da meia noite, nós acendemos as luzes da cidade..."
E foi algo de tanta intensidade e com uma fluidez impressionante.
A naturalidade de tudo que se seguiu foi assustadoramente intrigante.
Seus braços até outrora distantes, me deram a segurança para sentir a música e flutuar.
Sua voz doce e seus gestos que me faziam sorrir abalarão meus sonhos futuros.
Aliás não sei sonhar se não for com você, não é mesmo?
Talvez um dia a gente chegue a ter essa conversa, talvez a gente chegue a se lembrar do que aconteceu.
E ria da nossa sobriedade tão ridícula quanto o que faríamos caso nós não a tivéssemos.
domingo, 30 de junho de 2013
terça-feira, 11 de junho de 2013
Presa em meio a um turbilhão de coisas que insistem em tentar me dominar.
Presa dentro de um misto de dor e inconsequência que gritam dentro de mim.
E não há nada que os faça calar. Meus eus estão todos em conflito se digladiando por me ganhar ou me perder, não sei mais.
E não há refúgio, não há abrigo, não há maneira de fugir de você mesmo e aos poucos isso se torna seu maior pesadelo.
O sonho de se abandonar e partir se torna distante e obscuro, não há meio feliz de realizá-lo.
Que se há de fazer quando a luz no fim do túnel queimou? O ombro amigo sumiu? A paixão se dissipou? A esperança saiu sem dizer quando voltava? O que será de mim?
Sigo só, em busca de respostas, de meios de me contentar, seja na próxima nota da canção ou no próximo gole do meu copo.
Presa dentro de um misto de dor e inconsequência que gritam dentro de mim.
E não há nada que os faça calar. Meus eus estão todos em conflito se digladiando por me ganhar ou me perder, não sei mais.
E não há refúgio, não há abrigo, não há maneira de fugir de você mesmo e aos poucos isso se torna seu maior pesadelo.
O sonho de se abandonar e partir se torna distante e obscuro, não há meio feliz de realizá-lo.
Que se há de fazer quando a luz no fim do túnel queimou? O ombro amigo sumiu? A paixão se dissipou? A esperança saiu sem dizer quando voltava? O que será de mim?
Sigo só, em busca de respostas, de meios de me contentar, seja na próxima nota da canção ou no próximo gole do meu copo.
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