terça-feira, 6 de setembro de 2011

Praticar o desapego sem praticar indiferença. Cair, se erguer e sorrir. Ter coragem de dizer tudo aquilo que quer dizer a quem quiser dizer da forma que bem entender. Xingar, gritar, por pra fora tudo que ainda te machuca, te faz sofrer e te chateia. Sorrir, cantar, dançar sozinho na rua. Sentir-se vivo, sentir-se você. Admirar estrelas, contar nuvens, sentir os raios de sol sobre sua pele ou os pingos de chuva em sua face. Ouvir uma canção que tenha muito a dizer ou talvez uma que não faça sentido nenhum. Não se esquecer do que você é, daquilo em que você crê, de cultivar boas sementes e colher os bons frutos. Mudar aquilo que tiver que ser mudado sem medo de se trair. Não ter vergonha de ser apenas você, de cara limpa e alma lavada.

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